Viajar, travel, voyager... com uma casa de rodas por essas estradas fora... AC, Campingcar, motorhome: por Portugal, Europa, Mundo. Relatos e imagens de como viajar com a casa às costas.E também palavras sobre coisas que gosto...
quinta-feira, 25 de março de 2010
Primavera que tarda
A marota tarda...
Timidamente o sol apareceu, para imediatamente a chuva regressar, furiosa, matreira , às vezes depressiva.
Nada como recordar as flores, muitas delas de países que mal gozam o sol, mesmo nos meses onde aqui ELe abunda
(Londres, um jardim à chuva, Agosto de 2008)
(Stratford, as gotas do "bardo" pingam de saudade...)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Votar e festejar a Primavera
A todos quantos me acompanham e votaram neste blogue, os meus agradecimentos.
A quem ainda não votou, ainda está a tempo.
A uns e a outros, dedico uma foto especial, de uma viagem especial, no primeiro dia de Primavera.
Quem quiser adivinhar o local, é só comentar...
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quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Ao sol no Alto de S. Bento
Dar um passeio e admirar a paisagem solarenga em Évora, significa dar um pulo até ao Alto de São Bento. Depois de S.Bento de Cástris é só subir a estradita, não muito própria para Autocaravanas, mas mesmo assim transitável. Mesmo em frente da vivenda branca, o sinal de Parque e o respectivo terreiro em terra batida, dizem-nos para estacionar. Depois é só percorrer uns escassos metros e os três moinhos, dois reconstruídos, um à espera de melhores ares, lá estão pousados no alto, a olhar a cidade, a seus pés.
Os dois pintados de branco fazem agora parte do Núcleo Museológico, onde a criançada da escola aprende e pesquisa.
E é possível um passeio pedestre com “pistas” pela flora e fauna alentejanas.
Um pic-nic também pode completar o quadro ameno.Mas o mais poético continua a ser, desde sempre, o casario branco a rodear a Sé e o seu zimbório, ou , mais para a esquerda, o lar enclausurado e pacato dos monges da Cartuxa, recolhidos secularmente
Já Vergílio Ferreira, em Aparição, gostou tanto do sagrado espaço que lá colocou a personagem principal a morar quase cosido aos moinhos, e admirando , lá longe, a mística planície. Sem esquecer o eterno branco, sem esquecer os braços da Sé a apontar para o Alto.
Também muitos amantes , desde sempre, sobretudo na balada da noite, procuram este recanto a céu aberto. Talvez menos, porque uns marcos de pedra marotos impedem agora o estacionamento sobre rodas.
“Mudam-se os tempos…”, mas o Alto continua a ser o miradouro natural da cidade amuralhada.