segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Dornes (que poderia ser "dormes", porque a calma é um sono divinal)



Apesar de não fazer parte do rol das aldeias de xisto às quais nos dedicámos nas férias do verão e do natal, Dornes é outro local longe da civilização gritante e da correria feita de stress, onde o tempo dura e pára. As imagens são de março de 2011 e estavam algures na minha mente como se fossem de há séculos. Lembrei-me delas neste final de ano quando passei sobre a praia de Fernandaires .
Dornes é uma península; as águas são as da Albufeira de Castelo de Bode, as mesmas, portanto, de Fernandaires.

Para além das águas e do verde circundante ( o que na realidade me atingiu e permaneceu), outros dois marcos falam alto: a igreja de Nossa Senhora do Pranto com os azulejos e o seu órgão de tubos; a torre templária pentagonal.







À volta, repito, o verde das águas e dos montes e um aperitivo na varanda….


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