Acabou sábado passado, 27 de julho, mais uma edição FMM ,
Sines, no apetitoso litoral alentejano.
Assim que chegámos, demos logo de caras com alguns membros
do projeto Bug, nosso “conhecido “ de
uns dias atrás em S. Pedro de Moel. Com garra e alegria animavam as praças de
Sines, aquela que durante os meses de julho se veste de música de alto a baixo.
Este ano, a marca mais fresca e simpática: a Escola de Artes
do Alentejo Litoral , com sede própria na praça do Bocage, inaugurada precisamente
em julho, tinha o seu cardápio de iniciativas musicais , com mini concertos que
envolviam todos os naipes da Música, desde sopro, cordas , a uma miscelânea completa em orquestras simpáticas, como a Big Band.
Ali, à sombra no Bocage ou no palco das artes (no centro de artes), soube bem.
Já no castelo, sempre às 18.30 , sobre um chão de palha e juncos
perfumados, foi a vez de Os gaiteiros de Lisboa, por exemplo, ou Cristina Branco.
No palco da praia Vasco da Gama, com as tasquinhas ao lado e o aroma inconfundível
de chocos fritos ou petiscos de Cabo Verde, alguns sons mais estranhos e inovadores,
como Dawanggang, diretamente vindos da China.
E os sons continuam noite fora , dentro e fora do castelo, no
areal da praia, o que é preciso é energia para tanta música .
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