sábado, 10 de outubro de 2015

"La vie en rose"

1 de agosto

Kaiserberg, Riquewhir e ainda Ribeauvillé, esta última com um nome a soar mais a melodia francesa, as outras duas com um toque mais germânico.
Nesse fim de semana, Ribeauvillé estava em festa. Depois do almoço fomos até lá, desconhecendo tal, mas é destas surpresas que gostamos em viagem, algo típico e que nos mostre as gentes e seus costumes.


Ficámos na dúvida se assim o seria. Em vez dos fatos típicos das alsacianas, deparámo-nos com alguns fenómenos um pouco kitsch, a começar pela cor dominante : o cor-de-rosa (estupidamente com o Novo Acordo esta cor merece hífens, não tendo a mesma sorte ou azar o seu parente cor de laranja); continuando nas danças ( o cor-de-rosa já gritava ) e acabando na decoração das  ruas , janelas, portas, montras… a festa intitulava-se “La vie en rose” e ia numa   edição já avançada.




A “Grand Rue “ é mesmo grande, percorremo-la de uma ponta à outra, descansando pelo meio e aguardando pela festa na praça principal . Pelo meio ainda visitámos outra vila (Bergheim)  porque a festa com os comes e bebes tardava e regressámos mais tarde .







O nosso desejo era finalmente comer in loco a famosa tarte flambée e foi debaixo de música e de um toldo gigante, porque os chuviscos passaram a chuva, que satisfizemos o desejo. Afinal a chuva foi só uma pitada, a tarte não se molhou e a banda continuou. 



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